Prendas
Um livro. De “Como ajudar o seu filho”. Ainda por cima, de uma autora estrangeira. Como se já não chegasse a livralhada, que nunca me ajudou, dos nossos psiquiatras, psicólogos e afins. Como se, ser pai, fosse coisa que se aprenda nos livros. E porque não? Veio dos padrinhos do Filhão, senti que o tinham lido, era a sua forma de me dizerem “Queremos partilhá-lo contigo“. No outro dia, peguei-o pelo meio, saltei para o início, recuperei o fôlego e pensei no meu Filho. Então, deitei-o fora, devagarinho, ao Pai. Derrubei preocupações e vi outro Filho.
Hoje agradeci. Sábado, 5 de Fevereiro de 2005.
Hoje agradeci. Sábado, 5 de Fevereiro de 2005.
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