Há dias
Em que o amor nasce connosco, e nos acorda. Fica, assim, num zum zum, à nossa volta, todo um dia santo. Ui … então nas noites de lua marafada … é um santo dia! Noutros, abala. E nem à noite nos fala. Pois, se nem dormiu em casa ...! E não pensem que vale a pena chamá-lo. Foi-se, vadio, num alvoroço de perdição, o dos gatos com cio. Mas …! Mas, outras vezes, cai-nos em cima, de repente, perdido, provindo de um dos muitos, muitos, os Céus que nos olham. Como um gato escorraçado, tonto das alturas, que se abate, já doce e cansado, de tontices reprodutivas, mesmo em cheio, no nosso colo. Sim, um homem não tem um regaço! … um regato, ainda vá. E isto, de gatos e gatas, tem muito que se lhe diga. Adiante! Adiante porque, para introdução, já basta.
E não é que a pequenina veio dizendo que ME precisa de um FAVOR? Olhei para o Céu, procurando a janela por onde me atiraram a gatinha. A chata daquela introdução, foi só para perceberem isto. Pois …
Claro! … amor grande! Bêjos, bêjos, bêjos! E do que se trata? Sendo coisa tão rara, este pedido de colaboração, há que prolongar o assunto, a questão, fazer o trabalhinho de campo, investigação, divisão por mil, em pedacinhos de sílabas e suspiros, tudo muito bem respiradinho. Vá de encher a barriguinha com coisas da filhinha, lá fui ouvindo, “Visita ao Oceanário”. Ah, está conforme, já sabia, pela reunião dos pais de turma, será por um percurso mais reservado, vedado aos normais visitantes diurnos. “Comprar uma mochila” !?… outra? “Sim, uma mais pequenina, da Eastpack”. Para levares o quê, Filhinha linda? - já perceberam, esta menina não me liga pêva, mas, sempre que puxa os cordelinhos, adivinhem quem faz de marioneta. “Só para levar poucas coisinhas, um caderno, a caneta, a carteira, o telemóvel. A dos livros é muito grande”. Lá isso, deve ser. Ai, ai, esta vozinha … Hã! Hã! Limpa a garganta! Bom … E quanto custa? - ah, Pai materialista, nunca sonhas com a poesia, não? “Custa 25 ou 27 euros”. Hã, aonde? “Pai, pra ti não há, tu não és menina, não te fica bem”. Eh! Mas eu não perguntei nada … Adiante, adiante, que o pensamento foi censurado. E as massarocas, como é? – pois, lá se foi o resto da poesia. Mas um Pai tem que se precaver no Multibanco. “Olha, Pai, já tenho 60 euros”. Xiiii, tanto? “E tenho mais trinta euros na carteira que ficou no Algarve”. Olha, não emprestas uns trocos ao Pai? “Coitado …!”. Eh. Hei-de morrer na sarjeta e a gajinha cheia de cheta. Bom, lá combinámos, lá nos encontrámos. Qué que vamos pestiscar, ó … coisinha nhinhinhinhica? “Paíííí, fala ben-em, olha que ôô-vem …”. Grrrrr! Quando eras pequenina, fazias um sorrisão lindo, sempre que te oferecia estas boquinhas, asssim … estás a ver? ”Paííí! Estão a vê-êr …” Grrrr! Que desaprovador! Tanta inocência perdida … “E já lanchei. Tenho que voltar à hora do jantar, senão a mãe zanga-se”. O respeitinho é muito bom. A que hora é o jantar? “Que horas são?” Não tens relógio? “Não trouxe””. Fiquemos por aí. Percebido, já sei quem é o Cuco da noite. Se houver atrasos, cá estão os costados.
Estás a precisar de cortar o cabelo … “Vou cortar no fim do mês, às escadinhas, e fazer franjinha como a Britney Spears”. Sobressalto, o meu. Cada vez te pareces mais com a Mãe. Assim, com esse plano estético, ainda mais o ficas. Paciência, há fardos que se carregam, até ao fim da vida. “Olha Pai, o relógio que a avó me vai oferecer pelos anos!”. Então? Não era o DVD da Britney? “Não porque o relógio já custa 40 euros”. “Tu podias-me oferecer os outro 4 (DVD’s) que me faltam”. Pois, são só pr’ áí oitenta euros. Bom, por onde começamos? Ah, sim, Sport Zone. Desgostou da mercadoria, a que estava à vista, das outras marcas. As da Eastpack deviam estar escondidas. Procurámos e … nada. Nada na zona das mochilas, bem se vê. A rapariga estava amargurada. Péra lá, vamos perguntar à menina. Cois’ e tal, que estavam ali, mais à frente, por baixo das escadas. Que raiva! E, azar dos azares. A miudagem gosta toda da mesma coisa. Azul escuro? Em nenhures. “Pai, vamos à Ericeira”. Aonde? Esses malandros são careiros … ai não? Já vais ver…! O preço, até era o mesmo. “Vês Pai, não te disse?”. Pois, a idade, já não é um posto – cai na real, milhafre, cai na real …! Mas, em azul escuro, também nada de nada. Vá de regressar à origem. Vasculhou, vasculhou, punha ao ombro, foi-se ver ao espelho, ora de lado, ora de frente. Eu, carregado com a mercadoria, sempre atrás. Tipo “Preto da Casa Africana”. O diabo da rapariga não se decidia. Estava mais para o desistir do que para o investir. Leia-se, comprar. Achei por bem intervir. Não quero qu’a minha piquena saia daqui a chorar. Olha, porque não levas aquela mais escura, que até é parecida? Mas não, não dava bem com a “toilette” azul escuro. “Pai, se fosses tu, qual é que levavas?”. Ena, tá a puxar-me prá guerra. Concentra-te, ou isto sai-te caro. Gosto muito da azul clara. Fica-te muito bem e é mais alegre. É certo que se suja mais. Mas é mais bonita. É mesmo linda. Concordou. Respira fundo, mancebo, hoje foste aceite em coisas de menina. Ia durando pouco, o alívio. Ela voltou a pôr a mochila no expositor. Antes que tivesse tempo de me assustar, tirou outra, da mesma côr, de onde estava mais escondida. “Foi menos mexida”. Explicou. Ena, a minha gajinha está mais ensinada.
Caixa com eles, porque a hora já vai adiantada. “Espera aí um bocadinho”, deixando-me pendurado à boca da caixa. Zona de bonés. Trouxe-me uns quantos, perguntando-me de qual mais gostava. Do cinzento claro, ficas menos escura. Mais uma sessão de experimentação. Ficou-se por um cinzento claro azulado. De facto, era o que lhe ficava melhor. E quando já julgava estar tudo acabado, lá vem outro “Espera mais um bocadinho”. Desta vez, foi rápido. Uma carteirinha para pôr as “massas”. Feita a conta, apreciei a minha filhota a pagar na caixa. Concentração de bancária. Ó pa ele, quem me vai tirar, hoje, este sorriso? “Pai, ofereces-me um bloco de capa rija?". Certo, supermercado com eles, paga-se e toca a andar. Rais partam as horas. Quero lá saber! Amôrzinha, o pai vai ali comer qualquer coisita porque não tem jantar feito. Acompanhas-me? E assim foi. Conversas de excitação. Britney pr’ áli, mais Britney pr’áqui, pois, mas essas calças abaixo do umbigo, rés vés ao que a gente sabe, mesmo ali, a um centímetro de onde muito começa e acaba, gosto de vê-las nas “mais velhinhas”. Sim, para “essas” calças, talvez seja melhor a compreensão Maternal. E vamos embora qu’ainda sou preso. Ah, finalmente chegámos à parte mais interessante. “Muito obrigado Pai por teres vindo comigo”. Não estava á espera. A mais os bêjos, daqueles qu’ ê gosto muito. Lá foi, toda contente. E eu? Como é que saio daqui, assim derretido? Hã?
Terça-Feira, 5 de Abril de 2005
E não é que a pequenina veio dizendo que ME precisa de um FAVOR? Olhei para o Céu, procurando a janela por onde me atiraram a gatinha. A chata daquela introdução, foi só para perceberem isto. Pois …
Claro! … amor grande! Bêjos, bêjos, bêjos! E do que se trata? Sendo coisa tão rara, este pedido de colaboração, há que prolongar o assunto, a questão, fazer o trabalhinho de campo, investigação, divisão por mil, em pedacinhos de sílabas e suspiros, tudo muito bem respiradinho. Vá de encher a barriguinha com coisas da filhinha, lá fui ouvindo, “Visita ao Oceanário”. Ah, está conforme, já sabia, pela reunião dos pais de turma, será por um percurso mais reservado, vedado aos normais visitantes diurnos. “Comprar uma mochila” !?… outra? “Sim, uma mais pequenina, da Eastpack”. Para levares o quê, Filhinha linda? - já perceberam, esta menina não me liga pêva, mas, sempre que puxa os cordelinhos, adivinhem quem faz de marioneta. “Só para levar poucas coisinhas, um caderno, a caneta, a carteira, o telemóvel. A dos livros é muito grande”. Lá isso, deve ser. Ai, ai, esta vozinha … Hã! Hã! Limpa a garganta! Bom … E quanto custa? - ah, Pai materialista, nunca sonhas com a poesia, não? “Custa 25 ou 27 euros”. Hã, aonde? “Pai, pra ti não há, tu não és menina, não te fica bem”. Eh! Mas eu não perguntei nada … Adiante, adiante, que o pensamento foi censurado. E as massarocas, como é? – pois, lá se foi o resto da poesia. Mas um Pai tem que se precaver no Multibanco. “Olha, Pai, já tenho 60 euros”. Xiiii, tanto? “E tenho mais trinta euros na carteira que ficou no Algarve”. Olha, não emprestas uns trocos ao Pai? “Coitado …!”. Eh. Hei-de morrer na sarjeta e a gajinha cheia de cheta. Bom, lá combinámos, lá nos encontrámos. Qué que vamos pestiscar, ó … coisinha nhinhinhinhica? “Paíííí, fala ben-em, olha que ôô-vem …”. Grrrrr! Quando eras pequenina, fazias um sorrisão lindo, sempre que te oferecia estas boquinhas, asssim … estás a ver? ”Paííí! Estão a vê-êr …” Grrrr! Que desaprovador! Tanta inocência perdida … “E já lanchei. Tenho que voltar à hora do jantar, senão a mãe zanga-se”. O respeitinho é muito bom. A que hora é o jantar? “Que horas são?” Não tens relógio? “Não trouxe””. Fiquemos por aí. Percebido, já sei quem é o Cuco da noite. Se houver atrasos, cá estão os costados.
Estás a precisar de cortar o cabelo … “Vou cortar no fim do mês, às escadinhas, e fazer franjinha como a Britney Spears”. Sobressalto, o meu. Cada vez te pareces mais com a Mãe. Assim, com esse plano estético, ainda mais o ficas. Paciência, há fardos que se carregam, até ao fim da vida. “Olha Pai, o relógio que a avó me vai oferecer pelos anos!”. Então? Não era o DVD da Britney? “Não porque o relógio já custa 40 euros”. “Tu podias-me oferecer os outro 4 (DVD’s) que me faltam”. Pois, são só pr’ áí oitenta euros. Bom, por onde começamos? Ah, sim, Sport Zone. Desgostou da mercadoria, a que estava à vista, das outras marcas. As da Eastpack deviam estar escondidas. Procurámos e … nada. Nada na zona das mochilas, bem se vê. A rapariga estava amargurada. Péra lá, vamos perguntar à menina. Cois’ e tal, que estavam ali, mais à frente, por baixo das escadas. Que raiva! E, azar dos azares. A miudagem gosta toda da mesma coisa. Azul escuro? Em nenhures. “Pai, vamos à Ericeira”. Aonde? Esses malandros são careiros … ai não? Já vais ver…! O preço, até era o mesmo. “Vês Pai, não te disse?”. Pois, a idade, já não é um posto – cai na real, milhafre, cai na real …! Mas, em azul escuro, também nada de nada. Vá de regressar à origem. Vasculhou, vasculhou, punha ao ombro, foi-se ver ao espelho, ora de lado, ora de frente. Eu, carregado com a mercadoria, sempre atrás. Tipo “Preto da Casa Africana”. O diabo da rapariga não se decidia. Estava mais para o desistir do que para o investir. Leia-se, comprar. Achei por bem intervir. Não quero qu’a minha piquena saia daqui a chorar. Olha, porque não levas aquela mais escura, que até é parecida? Mas não, não dava bem com a “toilette” azul escuro. “Pai, se fosses tu, qual é que levavas?”. Ena, tá a puxar-me prá guerra. Concentra-te, ou isto sai-te caro. Gosto muito da azul clara. Fica-te muito bem e é mais alegre. É certo que se suja mais. Mas é mais bonita. É mesmo linda. Concordou. Respira fundo, mancebo, hoje foste aceite em coisas de menina. Ia durando pouco, o alívio. Ela voltou a pôr a mochila no expositor. Antes que tivesse tempo de me assustar, tirou outra, da mesma côr, de onde estava mais escondida. “Foi menos mexida”. Explicou. Ena, a minha gajinha está mais ensinada.
Caixa com eles, porque a hora já vai adiantada. “Espera aí um bocadinho”, deixando-me pendurado à boca da caixa. Zona de bonés. Trouxe-me uns quantos, perguntando-me de qual mais gostava. Do cinzento claro, ficas menos escura. Mais uma sessão de experimentação. Ficou-se por um cinzento claro azulado. De facto, era o que lhe ficava melhor. E quando já julgava estar tudo acabado, lá vem outro “Espera mais um bocadinho”. Desta vez, foi rápido. Uma carteirinha para pôr as “massas”. Feita a conta, apreciei a minha filhota a pagar na caixa. Concentração de bancária. Ó pa ele, quem me vai tirar, hoje, este sorriso? “Pai, ofereces-me um bloco de capa rija?". Certo, supermercado com eles, paga-se e toca a andar. Rais partam as horas. Quero lá saber! Amôrzinha, o pai vai ali comer qualquer coisita porque não tem jantar feito. Acompanhas-me? E assim foi. Conversas de excitação. Britney pr’ áli, mais Britney pr’áqui, pois, mas essas calças abaixo do umbigo, rés vés ao que a gente sabe, mesmo ali, a um centímetro de onde muito começa e acaba, gosto de vê-las nas “mais velhinhas”. Sim, para “essas” calças, talvez seja melhor a compreensão Maternal. E vamos embora qu’ainda sou preso. Ah, finalmente chegámos à parte mais interessante. “Muito obrigado Pai por teres vindo comigo”. Não estava á espera. A mais os bêjos, daqueles qu’ ê gosto muito. Lá foi, toda contente. E eu? Como é que saio daqui, assim derretido? Hã?
Terça-Feira, 5 de Abril de 2005
27 Comments:
Estes malandrecos, quando querem, sabem mesmo dar-nos a volta...
Levam-nos à certa e nós ainda nos ficamos a babar!
... e chorar por mais, Eva linda, a querer sempre mais ...
Ai estes dias de SOL...aconchegantes...tãooooo bons :)
Fico feliz por ti :)
bjokas ":o)
... ai ai ai ai ai ... a ternura a que me sai cada beijo .... materialismos de amores ...
Fico feliz por esses momentos de consumismo familiar... :)
E feliz também por voltares!
Que tal o "staff lunch"?
EP, beijinho grande, bonita amiguinha. O "lunch" foi excelente ... fazemos já outro, ainda hoje? Ah, certo, depois de outros resultados ... (P.S. - estou aqui a pensar que tens uns neurónios terrívelmente imaginativos)
Eh, Pai, que grande dia de compras com a tua princesa! Viste? - Eles têm que se habituar a respirar "debaixo de água", dá-lhes tempo, vai sendo assim, o pai que és, e vais ver o lugar que te vão destinar lá nos coraçõezitos deles...
Neurónios...Eu?
Imaginativos?!
Sim, sou a idiota em pessoa!
IDIOTA = TER MUITAS E BOAS IDEIAS
Muito obriagdo, Joãozinha, muito obrigado. É como o dizes, e de há uns tempos, que vou sendo melhor respirado, por eles, e vou respirando melhor, com eles. Que nada polua este ar tão delicado.
Beijinho
Querida EP,
As boas ideais têm sempre alguém especial por trás ...
Beijinho. Ao trabalho.
Nunca tinha visto o outro lado do espelho (o do meu Pai, tão Só), eu que também já fui um Filhão. Obrigado.
Um abraço grande, Anónimo.
Que texto ternurento! Nem me ocorre dizer mais nada.
Beijinho
Como filha que nunca teve pai... adorei imaginá-lo nas compras com a filhinnnnhhhha! Vai ver que as calças também não ficam assim tão a baixo! Bj MC
Andorinha, obrigado, estragas-me com os mimos ...
Beijos
Marcia,
Acredita, é sempre muito especial a relação do Pai com as filhinhas ... e um bocado possessiva (o qué que queres? Pai é Pai ... qundo chegarem as saídas à noite e os namoricos ... é que serão elas ...) ... bah, as calças ... tiram do cós para pôr na bainha ... mas a ela (à minha pequerrucha)ficam-lhe ... demasiado bem ...
Cheguei aqui e ao ler alguns posts revi-me mas do outro lado... o da filha. Não me surpreendem os teus pensamentos, embora me enterneçam (claro, pois já tive tempo para perceber o meu pai. Mas como eu gostava de ter lido estas coisas há uns anos atrás - tinha sido tudo tão mais fácil.
Obrigada e beijinhos
Liliana
P.S. Posso por-te o blog nos meus links?
E eu que já estava a estranhar esta ausência prolongada?!
Bjs
Alda
Oh Pai isso não se faz!
Até eu estava com um ar embevecido a ler o texto. Daqueles com um sorriso estúpido na cara e os olhos semi-cerrados sabes?!
Não há mal nenhum nisso... agora no trabalho... não dá muito jeito! especialmente quando é um colega que olha para nós e diz?! Bolas isso hoje está a correr mesmo bem!!!
Adorei! Que dias como esses se multipliquem muitas e muitas vezes!
Beijinhos
Sandra
Olá, liliana.
Também eu gostaria de ter escrito muito, mas mesmo muito mais, olá, mas mesmo muito mais cedo, as vidas e o meu olhar dos filhos. Mas começa-se sempre por algum lado, não é?
Alda, minha linda, soubesses tu o que ainda tenho por acabar ... mas cada post é com um parto, vai-se sentindo ... escrevendo ... Ai, ai ...
Sandra ... a mim acontece-me o mesmo quando escrevo estas coisas ... e quando leio coizinhas das mamãs e dos papás, às vezes desato às gargalhadas ... e perguntam-se se não quero partilhar o segredo (devem julgar que são piadas)
Someone, bem vinda (tal é o bronze, hã?). Quando há pouco, do nada quer-se sempre fazer muito. E duas horitas e meia dá para este pequeno mundo de sensações. Sei que ás vezes até sou um Pai chato. Bem tento controlar-me.
«Como é que saio daqui, assim derretido? Hã?»
Ó Pai, então e tu alguma vez de lá queres sair? Quer-me cá parecer que, pudendo, hás de "mergulhar" mais e mais e mais... ;) E que belos mergulhos esses. Dispendiosos, de facto, mas caríssimos para a alma!
Um beijo grande, cheio de mel, para adoçar esse teu coração.
*** Ciranda
Cirandinha, olha que tu tens umas palavras mesmo muito bonitas. Até ligam a ignição deste coração já gastote.
Beijinhos, e muitos. Também com o mesmo ingrediente.
Keep up the good work »
I have been looking for sites like this for a long time. Thank you! butalbital 252520online Technica vortex hiking boots anal x Keno online site whore dance hardcore shemale anal commercial property insurance+ dooney cell phone case http://www.divorce-attorneys-richmond.info/Ohio_incorporation_incorporated_clause_divorce.html Pacifica pillow top mattresses call center training article Submitted voyeurs
Post a Comment
<< Home