Monday, June 27, 2005

Percepções

Combináramos. Sábado, bolo de aniversário com a família do lado do Pai.
Já nesse dia, de manhã, encontrámo-nos. Achei-o circunspecto, de olhar distante, enquanto me escutava. Interrompi o discurso e atirei-lhe um “diz lá o que se passa, hã?”. “Nada, Pai, nada …”. Como se eu não te conhecesse. “Vá, conta aí, o que há?”, “É que … os meus amigos, hoje, vão ver a Mafalda Veiga a Barcarena, mas tudo bem, tenho a festa …”, “A que horas é?”, “… às nove e meia”, “É apertado, não vai dar”, “… Pai, eu sei, mas não faz mal …”. “Venho-te buscar ás sete. Avisas a mana?”. “Sim, sim …”.

Já depois da hora, apareceu-me a criação. Maus pensamentos, os meus, “… é hoje que os rapto …!”. Beijos e abraços. Como sempre, é demolidor e frontal, “Às nove, vou ver a Mafalda Veiga …”. Discordei, discordei, e discodei, que não fora isso o combinado, tratava-se da comemoração do seu aniversário com a minha família, que vinham porque gostavam muito e queriam estar com ele, que a hora marcada fora as oito e meia e, por isso, a ida ao concerto não poderia ter lugar. Depois de muito argumentarmos, perguntou, “E se eu for ás dez?”. … pois, porque não? Concordei. Iam passar a semana seguinte, algures e de férias, com a Mãe, querendo ele estar, ainda esta noite, com o namorico. Quem sou eu … .

Relembro-me, durante a nossa troca de argumentos, dum desabafo “… tenho que fazer a mesma coisa contigo e com a Mãe, e eu não tenho culpa de vocês se terem separado”. Eu sei que, nem eu, nem a Mãe, lhe tomamos, assim, muito tempo. Optei por lhe recordar que não decidi ou combinei nada, sem o prévio acordo dele. Mas reconheço que, embora não aplicável ao dia de hoje, a minha saudade por ele e o vazio que sinto com este afastamento, poderá conduzir-me a manifestações de possessividade e “paizites”, absurdas e desadequadas para a sua idade. Sim, eu sei que não queria e nunca quis qualquer separação, principalmente a dos filhos. Mas ela está aqui e, infelizmente, sou eu quem tem de se adaptar.

Às dez e um quarto, levei-o ao seu grupo de amigos. Segundo me contou, o espectáculo foi bom.
Hoje, sinto-lhes outra vez a falta. Após cada novo encontro fica, cada vez mais, o sentimento de uma nova separação. É disto que pouca gente se apercebe, na vida de um pai afastado.

47 Comments:

Blogger Vilma said...

Só não se apercebe quem nunca amou, quem não sofreu, quem está tanto acima dessas emoções, que já não se apercebe nem de si mesmo... ;)

2:35 PM  
Blogger Eva Lima said...

Isso é ser pai! Eu tenho-os comigo e fico sempre em pulgas quando vão com os namorados/amigos...
Faz parte da paternidade
beijnho

4:31 PM  
Blogger LP said...

Um beijinho grande!

5:10 PM  
Blogger Zu said...

Agarrei nas tuas frases finais e citei-te. Espero que não te importes.

5:16 PM  
Anonymous Anonymous said...


PAI SOZINHO

NÃO MINTA
NEM ENVIE COISAS FALSAS

VOCÊ ESTÃ MENTINDO , E ESTÃ ENVIANDO COISAS FALSAS, QUE EU NÃO ESCREVI

E QUEM ME CHAMA COVARDE, QUE ESCREVA SEU NOME, EHEHEH

SOU EU UNICO ANÕNIMO ? NÉEEEEEE



QUANTO AO RESTO, ALÉM DE FROUXO, VEJO QUE É COBARDE, E QUE NEM QUER SABER DE SEU FILHO, SÓ DE DIZER MAL DELE

POIS EU OFERECI AJUDA NO MEU ULTIMO POST, E MESMO QUE NÃO QUISEZE, PODIAM OUTROS PAIS E MÃES QUEREREM

VOCÊ APAGOU

MAUUUUUUUUU PAI, E MAU CIDADÃO

(pode enviar suas mentiras, para quem quiser, mesmo dizendo que fui eu que escrevi - afinal, toda a gente vé que você só se queixa de seu filho , e apaga os posts que dizem a verdade - mau pai e mau cidadão)


DEIXE MEUS COMENTÁRIOS, POIS SE VOCE NÃO GOSTA, OUTROS PODEM GOSTAR E QUERER AJUDA PARA SEREM BONS PAIS


TENHA CORAGEM, E NÃO APAGUE ESTE

5:17 PM  
Blogger anónimo said...

Fazendo minhas as palavras de PortoCroft:
Vem de baixo,dou risada
Porque pessoa não é
Será ave desasada?
Será cadela no cio?
Quem de corno tenha dôr?
Será dama abrasada?
Seja lá o que fôr:
A Puta que a/o pariu!

Ok, não era necessário reforços mas há coisas que enojam...
Abraço TSUP

5:33 PM  
Blogger Zu said...

Sr. portuga imigrante, e que tal se se pusesse a andar daqui para fora?
Desculpa meter o bedelho, TSUP, mas como leitora deste blog também me sinto no direito de responder a mais um comentário malcriado e insolente.

5:43 PM  
Blogger sandra said...

Boa tarde,

Sou leitora assídua, no entanto nunca comentei, simplesmente porque as outras pessoas dizem o ke me vai na alma.
Apesar de casada, com dois filhos (1 de 12 e 1 de 2) consigo imaginar perfeitamente o que sente em relação ao seu mais velho.
E, o facto de o ter levado ao tal concerto, só prova que o ama.
E, a atitude dele não foi a mais correcta, porque os compromissos são para se cumprir, sejam eles com pai, mãe, cão ou gato.

beijinho

Sandra

5:55 PM  
Blogger Anna^ said...

Tsupy,
como sempre comovo-me qdo falas dos teus filhos.Deixo-te só esta frase:"Porque só quando o AMOR é mesmo incondicional é que nunca pomos em causa a sua existência"
Continua nesse teu caminho.

bjokas ":o)

5:59 PM  
Blogger Night said...

Os filhos crescem e precisam do seu espaço da sua liberdade... nem sempre é facil aceitar isso

6:06 PM  
Blogger Ana João said...

pois ...é assim!
o lado do filho entende-se...cada vez melhor entendo o lado do pai!

6:54 PM  
Anonymous Anonymous said...

Olá Pai!

Duas notas:
a primeira para ti, que continuas em alta, parece-me, mesmo com os teus ataques de paizite (será mesmo? difícial acreditar).
a segunda para o teu filho - opá, o miúdo está a crescer, está a chegar àquela altura que pais, é um bocadito mais à distância - ele deve ter imenso que fazer fora das tuas asas, ó pai gavião (tu já te esqueceste dos teus namoros e cenas marcadas com os teus amigos??); imagino que deva ser angustiante, pelos longos períodos de ausência...

Já estou como o outro: don't worry, try to be happy, ok?

cá do alto da minha "longa experiência" de quase 6 anos de maternidade, pá, parece-me que até estás a ir bem.

Beijinhos, Fica bem


Comentariozinho, só em jeito de notinha de rodapé, assim meio coisinha pouca que tu até nem precisas de quem te defenda:

Tu calhou-te na rifa este cromo do portuga... é o preço da fama...tens que ter paciência...como é que se dizia no tempo do Estado Novo (ai se ele sabe o que isto é - coisinha que eu duvido, a avaliar pela brilhante construção frásica e sintaxe do indivíduo - ainda diz que tens um blog reaccionário...) "Abençoados sejam os pobres de espírito, pois deles será o reino dos Céus". Era assim, não era??

7:12 PM  
Blogger Tão só, um Pai said...

Pretenso brasileiro anónimo,

Esse comentário fica aí porque, desta vez, não houve insultos a terceiros. Já sabe, volta a exceder-se e obriga-me a apagar o que escreveu.

Agora que já exprimiu a sua opinião, se quiser ajudar, já lhe disse como o poderá fazer.

Um abraço.

7:17 PM  
Anonymous Anonymous said...

PORTUGA, "AMIGO", QUAL PARTE DO "NÃO" É QUE NÃO ENTENDESTE??

HÃ?


----
Pai, tu desculpa, isto é mais forte do que eu...

7:30 PM  
Blogger Ivone Medeiros said...

Gostei do teu post, foste sincero naquilo que sentes, imagino que deve ser dificil querer estar com os filhos e não poder, pessoalmente nunca passei por tal situação e espero nunca passar. :)

10:42 AM  
Blogger Ana Luísa said...

Quem sou eu para dizer seja o que for?... Como tu disseste, sou uma "chavalita". Contudo, tendo em conta a situação que vivo e as que conheço à minha volta (são várias e de pessoas com a tua idade), atrever-me-ía a dizer que é 'normal' o que aconteceu. Mesmo que os teus filhos vivessem contigo, e com esta idade, todos acabam por se 'afastar', ter os seus amigos e saídas e ter a ideia de que se é muito "independente"... De qualquer forma, não 'desistas' porque mesmo não o demonstrando, acho que eles querem e precisam da tua atenção. E quando forem adultos, vão lembrar-se de tudo... E do quão importante foi "estares lá" e não teres 'desaparecido'...
Bjs

11:42 AM  
Blogger Tão só, um Pai said...

Pois é. Um Pai afastado sente de forma diferente a crescente independência dos filhos.

Primeiro, porque para ser Pai, necessita de manter o contacto e a interacção como eles. E todos os contactos e interacções sabem sempre, mas sempre, a muito pouco.

Depois, necessita de encontrar um equilíbrio, entre o contacto e a vivência com os filhos, e a sua procura pelo próprio espaço, por outras vivências e maior independência.

Como em tudo, aqui também não existem livros de receitas, apenas um aprender constante feito de erros e acertos.

12:00 PM  
Blogger Raquel Vasconcelos said...

Sabes... talvez ainda esteja demasiado cá deste lado... dos filhos...
Exactamente dos que acabam a sentir-se berlindes amados mas que subitamente têm tantos deveres...
Não só têm que amar como mostrar isso a tempo inteiro...
E ser-se adolescente "dói" tanto... é tanto osso a esticar, a alongar... e subitamente aquilo que lhes é devido, ser amados sem terem que provar que amam... passa a ser exigido a cada minuto...

1:59 PM  
Blogger Poor said...

pelo que vejo a maior parte dos comentadores centra-se muito nos sentimentos do pai, o que é bom e normal, já que este é o seu blog!contudo, se calhar tb não era mau alguém dizer, por experiência própria, que não é nada fácil ser filho de pais separados!Pode-se pensar que são miudagem, não sentem tanto, mas sentem sim! E o ping-pong nestas idades pode ser igualmente doloroso!Os miúdos têm é mais distracção se calhar, mas nem por isso sentem a falta do Pai!

3:22 PM  
Blogger Poor said...

oops, correcção: nem por isso não sentem a falta do Pai!Assim é que é!:)

3:23 PM  
Blogger Tão só, um Pai said...

Amie,
Apesar da tua correcção, porque não admitir que eles, de facto, sentem pouca falta do pai? Que os seus afectos são, pelo menos nesta altura, totalmente preenchidos pela mãe? Admiti-lo é muito duro, mas permite olhar para tudo de outra forma e questionar-me sobre a minha relação com eles, a possível no momento, e a que eu muito quero ter.

9:07 AM  
Anonymous Anonymous said...

Nunca terás a certeza disso... Nunca... dá-lhes amor e liberdade de voltarem a cada mensagem que lhe envies mentalmente...
Por vezes os filhos não podem mais do que aquilo que os que já não são crianças lhes permitem...
Acredita-me...
Beijo





a.

11:07 AM  
Blogger Poor said...

deixa-me discordar!não são os afectos, aliás, digo-te sinceramente, os AFECTOS, não estão nem com um nem com outro!Quando um filho vê os pais a separarem-se sente que está por si...se calhar isto é uma visão pessoal, que eu preferia não falar em público!tens um email que podes usar!!!e acredita que eu senti bem a falta do meu pai!

6:39 PM  
Blogger Zu said...

Não, não acredito que os afectos da mãe os preencham nem que eles não precisem do pai. Podem passar sem ti e passar bem - mas nem por isso tu deixas de fazer falta. Vejo-o aqui em casa. Vejo como a minha filha é feliz apesar de ter um pai muito ausente que até se esquece de lhe telefonar; não deixa, no entanto, de querer, e muito, a presença dele, e de precisar dele e do seu amor.

6:49 PM  
Anonymous Anonymous said...

Mea culpa! Há uns tempos que aqui não vinha e agora tenho resmas para ler. Mas não sei bem se é um castigo ou um prémio. É que ler assim tantos posts de seguida é quase como ler um livro... capitulo a capitulo, bem melhor do que esperar sempre pelo proximo post.

Um abraço.

PS: não há blog nenhum que não tenha um parvo armado em bobo da corte, parece que também já tens o teu. Parabéns, então! E já sabes, os bobos servem apenas para nos fazer rir, nunca para os levar a sério ou deixar que nos chateiem!

1:52 PM  
Blogger Cláudia Félix Rodrigues said...

Olá. Deixei-te resposta ao teu último comentário no meu Mar.
Quanto ao teu post, eu gostava de dizer que os compromissos são para se cumprir e que não é por não estares com os teus filhos o tempo que gostarias que não os podes educar. E incutir responsabilidade neles é educar.
Eu entendo o teu filho, mas tu és o Pai. No final tudo se arranjou. Bom senso dos dois. E isso é que importa.
Um beijinho enorme

2:29 PM  
Blogger Cláudia Félix Rodrigues said...

Ah, e quanto ao resto (a polémica), gostava de saber se existem maus Pais e bons Pais. Gostava de saber se há algum que seja perfeito. Gostava de saber que Pais bons ensinam a chamar nomes e a julgar os outros sem margem para dúvida. Gostava também de saber se ter dúvidas é mau. E se ter-se certezas absolutas é assim tão bom.
Entenderam-me, não foi?

2:33 PM  
Blogger Vilma said...

TSP: em relação ao seu coment da solidão: saber só não ajuda, tem toda a razão. É preciso também experimentar a razão de não nos sentir-mos sós, apesar da solidão. E eu penso que TSP já sabe qual é a minha, certo? ;) Costumo dizer: um com Deus é maioria.

2:45 PM  
Blogger AnaBond said...

Sem passarmos pela situação, podemos dizer que compreendemos, mas no fundo não sabemos.

Mas pelo menos podemos saber como tu te sentes, e um dia se passarmos por tal situação, já temos uma ideia de o que um pai sem os filhos sente. E talvez mudar as coisas, se tivermos capacidade para tal.

um beijo para ti

4:57 PM  
Blogger X said...

Ando há tanto tempo a tentar engravidar, desesperada por esta dor que se apoderou de mim, que até chorei com este teu texto!

Quando desejamos e planeamos um filho, achamos que tudo será um mar de rosas, que haverá um entendeimento cúmplice, que a família estará sempre à frente de tudo, que seremos os seus melhores amigos... mas a vida não é assim. Não controlamos, apenas orientamos.

Às vezes quando leio testemunhos deste género pergunto a mim própria se o sofrimento que estou a sentir agora (por não conseguir engravidar) não será uma forma natural de Deus me proteger de um futuro mais doloroso...

Um beijinho!

9:09 AM  
Anonymous Anonymous said...

Olá.
A verdade é que apesar de tudo é muito bom ser pai/mãe. A luta é levá-los a sentir que é igualmente bom ser filho/filha. é uma aventura sem fim...

11:55 AM  
Blogger Tão só, um Pai said...

Amor ás Rodelas,

Não existe coisa mais bonita do que ter filhos, apesar de todas as vicissitudes e contrariedades. O sabor da vida será sempre outro, de mais vida.

12:23 PM  
Blogger Tão só, um Pai said...

Andorinha,

A tua perspectiva é muito interessante, é sim.

12:24 PM  
Anonymous Anonymous said...

Olá, olá.
Acredito que na azáfama de querermos ser bons pais, devemos ir mostrando também como é bom ser filho/a e a pouco e pouco uma coisa leva a outra, ou seja cada um vai sentindo-se melhor no seu papel.
Por outro lado, vejo que os contratempos entre pais e filhos também fortalecem as relações e aquilo que no momento quente parece uma calamidade pode tornar-se num abir caminho para uma maior proximidade e confiança. Uma aprendizagem recíproca constante, mas é suposto nós sabermos mais do que eles.

2:56 PM  
Anonymous Anonymous said...

Pai sozinho


Não venha com lições de educação, pois nem sequer sabe educar seu filho, né ?

E não minta, ao dizer que eu ofendo terceiros .. pois é mentira. Quem ofende terceiros, e você pai sozinho, com suas bobagens e sempre a dizer mal do seu filho

Por acaso, ele sabe que você tem este blogue ? Porque não lhe diz ?

E digo e repito, que só gostam de você, mulher pobre, pois gosta de dramalhão, especialmente as portuguesas , como é sabido em todo o lado
E se é mentira, em vez de apagar, como cobarde que você é, me desminta, ÓÓÓ´ salazar ..


É que ainda não vi você a me conseguir desmentir uma coisa sequer
A unica cena que vi, foi você a concordar que é frouxo

Isso, eu e todo o mundo que quiz, leu
Aprenda a tolerar os outros e as opiniões dos outros

E olha, não diz como é que eu ajudo ,
NÃO
SE QUER AJUDA, PEÇA
QUE EU AJUDO

Ps - vizinho, não diga bobagens, pois quem fica bobo acaba sendo você , pois então esse PAI TÃO SÕ APAGA minhas mensagens, diz que eu disse coisas que eu nao disse, e eu é que sou bobo ? Caia na reallllll

11:31 PM  
Anonymous Anonymous said...

EVA, leia bem ... ele pode estar sempre com o filho . Vale ? Percebe ?

Ele, o Pai Sozinho, é que diz mal do filho, e é ffrouxo , e não sabe lidar com ele, como deve ser

Pena, tenho daqueles que querem estar com os filhos, e não podem
mas esse cara ai, pode estar

Puxa, leiam bem

E sim, o night wolf tem razão . Esse pai, faz de vitima, diz mal do filho, e nem percebe que o filho está numa frase diferente de crescimento

Unico comentário com sentido, o do night

PAI - DEIXA MEUS COMENTÁRIOS EM PAZ
pode ser que esse mulherio (com respeito, mesmo sendo eu emigrante e sendo gozado por isso ) aprenda o que é ser pai , e homem

11:39 PM  
Anonymous Anonymous said...

Ó Portuga:
Adoro os nossos irmãos que em condições dificeis procuram ganhar a vida longe de casa.
Não entendo é tanta confusão!
Deixa lá o frouxo em paz, pá!
Um frouxo é inofensivo, pá!
Começo a pensar que ele se calhar não é tão frouxo como isso,pá!
Se calhar é isso que te está a incomodar, pá!
Já que estás no Brasil deves conhecer: daqui te mando uma simpática risadinha à moda do João Kléber
Um grande abraço para ti
Anonimo

12:22 AM  
Blogger Anna^ said...

Ó Emigra:
Quer-me parecer q você é um daqueles q vai para fora,cá dentro!

Vc por acaso já viu bem o tamanho do Sr. Tsup??Olhe q uma chapada dele é uma certidão de óbito.
Quem avisa ,amigo é!

1:39 AM  
Anonymous Anonymous said...

endereço incorrecto, verdade? Ou caixa cheia?
taosoumpai@htomail.com

1:59 PM  
Blogger Wakewinha said...

Posso desabafar uma coisa contigo? Eu acho que os pais só se aproximam realmente dos filhos quando lhes dão liberdade e mesmo assim eles optam por voltar... ;)
Já leste o Não há longe, nem distância, de Richard Bach? Se tiveres interesse posso depois dar-te o link para o leres online. Faz todo o sentido no seguimento deste post... ;)

4:02 PM  
Blogger Tão só, um Pai said...

Anónimo/anónima,

O endereço da caixa de correio é taosoumpai@hotmail.com.

9:54 AM  
Blogger Tão só, um Pai said...

Rakel, olá.
Se puderes, faz-me chegar o link.
Agradecido.

10:03 AM  
Blogger Tão só, um Pai said...

Anna, querida menina, infelizmente, há pessoas que só gostam do insulto. Até com esses temos que viver, enquanto podemos ...

10:07 AM  
Anonymous Anonymous said...

Meu caro: sei muito bem do que fala.
Tb sou separado e tb tenho filhos. Há imensa angústia e muitas vezes não sabemos lidar bem com ela.
Tenho apesar de tudo, uma boa relação com eles.
Abraços

11:29 AM  
Anonymous Anonymous said...

TsuP,

Apenas uma dúvida: não há forma de, em vez de apagar os comentários de quem nem sequer sabe escrever(veja-se a distinção imigrante/emigrante...só para citar a primeira de muitas asneiras), simplesmente os banir?

Ass.: Mulher...orgulhosamente portuguesa

12:28 PM  
Blogger Tão só, um Pai said...

Era bom, era, anónima.
Beijinho.

2:06 PM  
Blogger J. said...

é pura e simplesmente impossivel ficar indiferente ao que escreves. dou por mim a pensar "será que também os meus pais pensam isso?" acho que não... sei que fui sempre demasiado independente e reagi muito melhor que o meu irmão, mais novo.
quanto ao vazio que sentes (bem, falo como filha) não é intransponivel. eu sou pouco mais velha que o teu filho e vim, há uns meses, viver com o meu pai (apos alguns anos a viver com a mae). eu via pouco o meu pai e a verdade é que, se não estamos mais proximos, é culpa da minha independencia... não se recupera tempo, mas pode mudar-se muita coisa (para melhor). e, sinceramente, não é preciso mudar de casa. é so preciso crescer um pouco...
desculpa a extensão...

10:49 AM  

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