Percepções
Combináramos. Sábado, bolo de aniversário com a família do lado do Pai.
Já nesse dia, de manhã, encontrámo-nos. Achei-o circunspecto, de olhar distante, enquanto me escutava. Interrompi o discurso e atirei-lhe um “diz lá o que se passa, hã?”. “Nada, Pai, nada …”. Como se eu não te conhecesse. “Vá, conta aí, o que há?”, “É que … os meus amigos, hoje, vão ver a Mafalda Veiga a Barcarena, mas tudo bem, tenho a festa …”, “A que horas é?”, “… às nove e meia”, “É apertado, não vai dar”, “… Pai, eu sei, mas não faz mal …”. “Venho-te buscar ás sete. Avisas a mana?”. “Sim, sim …”.
Já depois da hora, apareceu-me a criação. Maus pensamentos, os meus, “… é hoje que os rapto …!”. Beijos e abraços. Como sempre, é demolidor e frontal, “Às nove, vou ver a Mafalda Veiga …”. Discordei, discordei, e discodei, que não fora isso o combinado, tratava-se da comemoração do seu aniversário com a minha família, que vinham porque gostavam muito e queriam estar com ele, que a hora marcada fora as oito e meia e, por isso, a ida ao concerto não poderia ter lugar. Depois de muito argumentarmos, perguntou, “E se eu for ás dez?”. … pois, porque não? Concordei. Iam passar a semana seguinte, algures e de férias, com a Mãe, querendo ele estar, ainda esta noite, com o namorico. Quem sou eu … .
Relembro-me, durante a nossa troca de argumentos, dum desabafo “… tenho que fazer a mesma coisa contigo e com a Mãe, e eu não tenho culpa de vocês se terem separado”. Eu sei que, nem eu, nem a Mãe, lhe tomamos, assim, muito tempo. Optei por lhe recordar que não decidi ou combinei nada, sem o prévio acordo dele. Mas reconheço que, embora não aplicável ao dia de hoje, a minha saudade por ele e o vazio que sinto com este afastamento, poderá conduzir-me a manifestações de possessividade e “paizites”, absurdas e desadequadas para a sua idade. Sim, eu sei que não queria e nunca quis qualquer separação, principalmente a dos filhos. Mas ela está aqui e, infelizmente, sou eu quem tem de se adaptar.
Às dez e um quarto, levei-o ao seu grupo de amigos. Segundo me contou, o espectáculo foi bom.
Hoje, sinto-lhes outra vez a falta. Após cada novo encontro fica, cada vez mais, o sentimento de uma nova separação. É disto que pouca gente se apercebe, na vida de um pai afastado.
Já nesse dia, de manhã, encontrámo-nos. Achei-o circunspecto, de olhar distante, enquanto me escutava. Interrompi o discurso e atirei-lhe um “diz lá o que se passa, hã?”. “Nada, Pai, nada …”. Como se eu não te conhecesse. “Vá, conta aí, o que há?”, “É que … os meus amigos, hoje, vão ver a Mafalda Veiga a Barcarena, mas tudo bem, tenho a festa …”, “A que horas é?”, “… às nove e meia”, “É apertado, não vai dar”, “… Pai, eu sei, mas não faz mal …”. “Venho-te buscar ás sete. Avisas a mana?”. “Sim, sim …”.
Já depois da hora, apareceu-me a criação. Maus pensamentos, os meus, “… é hoje que os rapto …!”. Beijos e abraços. Como sempre, é demolidor e frontal, “Às nove, vou ver a Mafalda Veiga …”. Discordei, discordei, e discodei, que não fora isso o combinado, tratava-se da comemoração do seu aniversário com a minha família, que vinham porque gostavam muito e queriam estar com ele, que a hora marcada fora as oito e meia e, por isso, a ida ao concerto não poderia ter lugar. Depois de muito argumentarmos, perguntou, “E se eu for ás dez?”. … pois, porque não? Concordei. Iam passar a semana seguinte, algures e de férias, com a Mãe, querendo ele estar, ainda esta noite, com o namorico. Quem sou eu … .
Relembro-me, durante a nossa troca de argumentos, dum desabafo “… tenho que fazer a mesma coisa contigo e com a Mãe, e eu não tenho culpa de vocês se terem separado”. Eu sei que, nem eu, nem a Mãe, lhe tomamos, assim, muito tempo. Optei por lhe recordar que não decidi ou combinei nada, sem o prévio acordo dele. Mas reconheço que, embora não aplicável ao dia de hoje, a minha saudade por ele e o vazio que sinto com este afastamento, poderá conduzir-me a manifestações de possessividade e “paizites”, absurdas e desadequadas para a sua idade. Sim, eu sei que não queria e nunca quis qualquer separação, principalmente a dos filhos. Mas ela está aqui e, infelizmente, sou eu quem tem de se adaptar.
Às dez e um quarto, levei-o ao seu grupo de amigos. Segundo me contou, o espectáculo foi bom.
Hoje, sinto-lhes outra vez a falta. Após cada novo encontro fica, cada vez mais, o sentimento de uma nova separação. É disto que pouca gente se apercebe, na vida de um pai afastado.
47 Comments:
Só não se apercebe quem nunca amou, quem não sofreu, quem está tanto acima dessas emoções, que já não se apercebe nem de si mesmo... ;)
Isso é ser pai! Eu tenho-os comigo e fico sempre em pulgas quando vão com os namorados/amigos...
Faz parte da paternidade
beijnho
Um beijinho grande!
Agarrei nas tuas frases finais e citei-te. Espero que não te importes.
PAI SOZINHO
NÃO MINTA
NEM ENVIE COISAS FALSAS
VOCÊ ESTÃ MENTINDO , E ESTÃ ENVIANDO COISAS FALSAS, QUE EU NÃO ESCREVI
E QUEM ME CHAMA COVARDE, QUE ESCREVA SEU NOME, EHEHEH
SOU EU UNICO ANÕNIMO ? NÉEEEEEE
QUANTO AO RESTO, ALÉM DE FROUXO, VEJO QUE É COBARDE, E QUE NEM QUER SABER DE SEU FILHO, SÓ DE DIZER MAL DELE
POIS EU OFERECI AJUDA NO MEU ULTIMO POST, E MESMO QUE NÃO QUISEZE, PODIAM OUTROS PAIS E MÃES QUEREREM
VOCÊ APAGOU
MAUUUUUUUUU PAI, E MAU CIDADÃO
(pode enviar suas mentiras, para quem quiser, mesmo dizendo que fui eu que escrevi - afinal, toda a gente vé que você só se queixa de seu filho , e apaga os posts que dizem a verdade - mau pai e mau cidadão)
DEIXE MEUS COMENTÁRIOS, POIS SE VOCE NÃO GOSTA, OUTROS PODEM GOSTAR E QUERER AJUDA PARA SEREM BONS PAIS
TENHA CORAGEM, E NÃO APAGUE ESTE
Fazendo minhas as palavras de PortoCroft:
Vem de baixo,dou risada
Porque pessoa não é
Será ave desasada?
Será cadela no cio?
Quem de corno tenha dôr?
Será dama abrasada?
Seja lá o que fôr:
A Puta que a/o pariu!
Ok, não era necessário reforços mas há coisas que enojam...
Abraço TSUP
Sr. portuga imigrante, e que tal se se pusesse a andar daqui para fora?
Desculpa meter o bedelho, TSUP, mas como leitora deste blog também me sinto no direito de responder a mais um comentário malcriado e insolente.
Boa tarde,
Sou leitora assídua, no entanto nunca comentei, simplesmente porque as outras pessoas dizem o ke me vai na alma.
Apesar de casada, com dois filhos (1 de 12 e 1 de 2) consigo imaginar perfeitamente o que sente em relação ao seu mais velho.
E, o facto de o ter levado ao tal concerto, só prova que o ama.
E, a atitude dele não foi a mais correcta, porque os compromissos são para se cumprir, sejam eles com pai, mãe, cão ou gato.
beijinho
Sandra
Tsupy,
como sempre comovo-me qdo falas dos teus filhos.Deixo-te só esta frase:"Porque só quando o AMOR é mesmo incondicional é que nunca pomos em causa a sua existência"
Continua nesse teu caminho.
bjokas ":o)
Os filhos crescem e precisam do seu espaço da sua liberdade... nem sempre é facil aceitar isso
pois ...é assim!
o lado do filho entende-se...cada vez melhor entendo o lado do pai!
Olá Pai!
Duas notas:
a primeira para ti, que continuas em alta, parece-me, mesmo com os teus ataques de paizite (será mesmo? difícial acreditar).
a segunda para o teu filho - opá, o miúdo está a crescer, está a chegar àquela altura que pais, é um bocadito mais à distância - ele deve ter imenso que fazer fora das tuas asas, ó pai gavião (tu já te esqueceste dos teus namoros e cenas marcadas com os teus amigos??); imagino que deva ser angustiante, pelos longos períodos de ausência...
Já estou como o outro: don't worry, try to be happy, ok?
cá do alto da minha "longa experiência" de quase 6 anos de maternidade, pá, parece-me que até estás a ir bem.
Beijinhos, Fica bem
Comentariozinho, só em jeito de notinha de rodapé, assim meio coisinha pouca que tu até nem precisas de quem te defenda:
Tu calhou-te na rifa este cromo do portuga... é o preço da fama...tens que ter paciência...como é que se dizia no tempo do Estado Novo (ai se ele sabe o que isto é - coisinha que eu duvido, a avaliar pela brilhante construção frásica e sintaxe do indivíduo - ainda diz que tens um blog reaccionário...) "Abençoados sejam os pobres de espírito, pois deles será o reino dos Céus". Era assim, não era??
Pretenso brasileiro anónimo,
Esse comentário fica aí porque, desta vez, não houve insultos a terceiros. Já sabe, volta a exceder-se e obriga-me a apagar o que escreveu.
Agora que já exprimiu a sua opinião, se quiser ajudar, já lhe disse como o poderá fazer.
Um abraço.
PORTUGA, "AMIGO", QUAL PARTE DO "NÃO" É QUE NÃO ENTENDESTE??
HÃ?
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Pai, tu desculpa, isto é mais forte do que eu...
Gostei do teu post, foste sincero naquilo que sentes, imagino que deve ser dificil querer estar com os filhos e não poder, pessoalmente nunca passei por tal situação e espero nunca passar. :)
Quem sou eu para dizer seja o que for?... Como tu disseste, sou uma "chavalita". Contudo, tendo em conta a situação que vivo e as que conheço à minha volta (são várias e de pessoas com a tua idade), atrever-me-ía a dizer que é 'normal' o que aconteceu. Mesmo que os teus filhos vivessem contigo, e com esta idade, todos acabam por se 'afastar', ter os seus amigos e saídas e ter a ideia de que se é muito "independente"... De qualquer forma, não 'desistas' porque mesmo não o demonstrando, acho que eles querem e precisam da tua atenção. E quando forem adultos, vão lembrar-se de tudo... E do quão importante foi "estares lá" e não teres 'desaparecido'...
Bjs
Pois é. Um Pai afastado sente de forma diferente a crescente independência dos filhos.
Primeiro, porque para ser Pai, necessita de manter o contacto e a interacção como eles. E todos os contactos e interacções sabem sempre, mas sempre, a muito pouco.
Depois, necessita de encontrar um equilíbrio, entre o contacto e a vivência com os filhos, e a sua procura pelo próprio espaço, por outras vivências e maior independência.
Como em tudo, aqui também não existem livros de receitas, apenas um aprender constante feito de erros e acertos.
Sabes... talvez ainda esteja demasiado cá deste lado... dos filhos...
Exactamente dos que acabam a sentir-se berlindes amados mas que subitamente têm tantos deveres...
Não só têm que amar como mostrar isso a tempo inteiro...
E ser-se adolescente "dói" tanto... é tanto osso a esticar, a alongar... e subitamente aquilo que lhes é devido, ser amados sem terem que provar que amam... passa a ser exigido a cada minuto...
pelo que vejo a maior parte dos comentadores centra-se muito nos sentimentos do pai, o que é bom e normal, já que este é o seu blog!contudo, se calhar tb não era mau alguém dizer, por experiência própria, que não é nada fácil ser filho de pais separados!Pode-se pensar que são miudagem, não sentem tanto, mas sentem sim! E o ping-pong nestas idades pode ser igualmente doloroso!Os miúdos têm é mais distracção se calhar, mas nem por isso sentem a falta do Pai!
oops, correcção: nem por isso não sentem a falta do Pai!Assim é que é!:)
Amie,
Apesar da tua correcção, porque não admitir que eles, de facto, sentem pouca falta do pai? Que os seus afectos são, pelo menos nesta altura, totalmente preenchidos pela mãe? Admiti-lo é muito duro, mas permite olhar para tudo de outra forma e questionar-me sobre a minha relação com eles, a possível no momento, e a que eu muito quero ter.
Nunca terás a certeza disso... Nunca... dá-lhes amor e liberdade de voltarem a cada mensagem que lhe envies mentalmente...
Por vezes os filhos não podem mais do que aquilo que os que já não são crianças lhes permitem...
Acredita-me...
Beijo
a.
deixa-me discordar!não são os afectos, aliás, digo-te sinceramente, os AFECTOS, não estão nem com um nem com outro!Quando um filho vê os pais a separarem-se sente que está por si...se calhar isto é uma visão pessoal, que eu preferia não falar em público!tens um email que podes usar!!!e acredita que eu senti bem a falta do meu pai!
Não, não acredito que os afectos da mãe os preencham nem que eles não precisem do pai. Podem passar sem ti e passar bem - mas nem por isso tu deixas de fazer falta. Vejo-o aqui em casa. Vejo como a minha filha é feliz apesar de ter um pai muito ausente que até se esquece de lhe telefonar; não deixa, no entanto, de querer, e muito, a presença dele, e de precisar dele e do seu amor.
Mea culpa! Há uns tempos que aqui não vinha e agora tenho resmas para ler. Mas não sei bem se é um castigo ou um prémio. É que ler assim tantos posts de seguida é quase como ler um livro... capitulo a capitulo, bem melhor do que esperar sempre pelo proximo post.
Um abraço.
PS: não há blog nenhum que não tenha um parvo armado em bobo da corte, parece que também já tens o teu. Parabéns, então! E já sabes, os bobos servem apenas para nos fazer rir, nunca para os levar a sério ou deixar que nos chateiem!
Olá. Deixei-te resposta ao teu último comentário no meu Mar.
Quanto ao teu post, eu gostava de dizer que os compromissos são para se cumprir e que não é por não estares com os teus filhos o tempo que gostarias que não os podes educar. E incutir responsabilidade neles é educar.
Eu entendo o teu filho, mas tu és o Pai. No final tudo se arranjou. Bom senso dos dois. E isso é que importa.
Um beijinho enorme
Ah, e quanto ao resto (a polémica), gostava de saber se existem maus Pais e bons Pais. Gostava de saber se há algum que seja perfeito. Gostava de saber que Pais bons ensinam a chamar nomes e a julgar os outros sem margem para dúvida. Gostava também de saber se ter dúvidas é mau. E se ter-se certezas absolutas é assim tão bom.
Entenderam-me, não foi?
TSP: em relação ao seu coment da solidão: saber só não ajuda, tem toda a razão. É preciso também experimentar a razão de não nos sentir-mos sós, apesar da solidão. E eu penso que TSP já sabe qual é a minha, certo? ;) Costumo dizer: um com Deus é maioria.
Sem passarmos pela situação, podemos dizer que compreendemos, mas no fundo não sabemos.
Mas pelo menos podemos saber como tu te sentes, e um dia se passarmos por tal situação, já temos uma ideia de o que um pai sem os filhos sente. E talvez mudar as coisas, se tivermos capacidade para tal.
um beijo para ti
Ando há tanto tempo a tentar engravidar, desesperada por esta dor que se apoderou de mim, que até chorei com este teu texto!
Quando desejamos e planeamos um filho, achamos que tudo será um mar de rosas, que haverá um entendeimento cúmplice, que a família estará sempre à frente de tudo, que seremos os seus melhores amigos... mas a vida não é assim. Não controlamos, apenas orientamos.
Às vezes quando leio testemunhos deste género pergunto a mim própria se o sofrimento que estou a sentir agora (por não conseguir engravidar) não será uma forma natural de Deus me proteger de um futuro mais doloroso...
Um beijinho!
Olá.
A verdade é que apesar de tudo é muito bom ser pai/mãe. A luta é levá-los a sentir que é igualmente bom ser filho/filha. é uma aventura sem fim...
Amor ás Rodelas,
Não existe coisa mais bonita do que ter filhos, apesar de todas as vicissitudes e contrariedades. O sabor da vida será sempre outro, de mais vida.
Andorinha,
A tua perspectiva é muito interessante, é sim.
Olá, olá.
Acredito que na azáfama de querermos ser bons pais, devemos ir mostrando também como é bom ser filho/a e a pouco e pouco uma coisa leva a outra, ou seja cada um vai sentindo-se melhor no seu papel.
Por outro lado, vejo que os contratempos entre pais e filhos também fortalecem as relações e aquilo que no momento quente parece uma calamidade pode tornar-se num abir caminho para uma maior proximidade e confiança. Uma aprendizagem recíproca constante, mas é suposto nós sabermos mais do que eles.
Pai sozinho
Não venha com lições de educação, pois nem sequer sabe educar seu filho, né ?
E não minta, ao dizer que eu ofendo terceiros .. pois é mentira. Quem ofende terceiros, e você pai sozinho, com suas bobagens e sempre a dizer mal do seu filho
Por acaso, ele sabe que você tem este blogue ? Porque não lhe diz ?
E digo e repito, que só gostam de você, mulher pobre, pois gosta de dramalhão, especialmente as portuguesas , como é sabido em todo o lado
E se é mentira, em vez de apagar, como cobarde que você é, me desminta, ÓÓÓ´ salazar ..
É que ainda não vi você a me conseguir desmentir uma coisa sequer
A unica cena que vi, foi você a concordar que é frouxo
Isso, eu e todo o mundo que quiz, leu
Aprenda a tolerar os outros e as opiniões dos outros
E olha, não diz como é que eu ajudo ,
NÃO
SE QUER AJUDA, PEÇA
QUE EU AJUDO
Ps - vizinho, não diga bobagens, pois quem fica bobo acaba sendo você , pois então esse PAI TÃO SÕ APAGA minhas mensagens, diz que eu disse coisas que eu nao disse, e eu é que sou bobo ? Caia na reallllll
EVA, leia bem ... ele pode estar sempre com o filho . Vale ? Percebe ?
Ele, o Pai Sozinho, é que diz mal do filho, e é ffrouxo , e não sabe lidar com ele, como deve ser
Pena, tenho daqueles que querem estar com os filhos, e não podem
mas esse cara ai, pode estar
Puxa, leiam bem
E sim, o night wolf tem razão . Esse pai, faz de vitima, diz mal do filho, e nem percebe que o filho está numa frase diferente de crescimento
Unico comentário com sentido, o do night
PAI - DEIXA MEUS COMENTÁRIOS EM PAZ
pode ser que esse mulherio (com respeito, mesmo sendo eu emigrante e sendo gozado por isso ) aprenda o que é ser pai , e homem
Ó Portuga:
Adoro os nossos irmãos que em condições dificeis procuram ganhar a vida longe de casa.
Não entendo é tanta confusão!
Deixa lá o frouxo em paz, pá!
Um frouxo é inofensivo, pá!
Começo a pensar que ele se calhar não é tão frouxo como isso,pá!
Se calhar é isso que te está a incomodar, pá!
Já que estás no Brasil deves conhecer: daqui te mando uma simpática risadinha à moda do João Kléber
Um grande abraço para ti
Anonimo
Ó Emigra:
Quer-me parecer q você é um daqueles q vai para fora,cá dentro!
Vc por acaso já viu bem o tamanho do Sr. Tsup??Olhe q uma chapada dele é uma certidão de óbito.
Quem avisa ,amigo é!
endereço incorrecto, verdade? Ou caixa cheia?
taosoumpai@htomail.com
Posso desabafar uma coisa contigo? Eu acho que os pais só se aproximam realmente dos filhos quando lhes dão liberdade e mesmo assim eles optam por voltar... ;)
Já leste o Não há longe, nem distância, de Richard Bach? Se tiveres interesse posso depois dar-te o link para o leres online. Faz todo o sentido no seguimento deste post... ;)
Anónimo/anónima,
O endereço da caixa de correio é taosoumpai@hotmail.com.
Rakel, olá.
Se puderes, faz-me chegar o link.
Agradecido.
Anna, querida menina, infelizmente, há pessoas que só gostam do insulto. Até com esses temos que viver, enquanto podemos ...
Meu caro: sei muito bem do que fala.
Tb sou separado e tb tenho filhos. Há imensa angústia e muitas vezes não sabemos lidar bem com ela.
Tenho apesar de tudo, uma boa relação com eles.
Abraços
TsuP,
Apenas uma dúvida: não há forma de, em vez de apagar os comentários de quem nem sequer sabe escrever(veja-se a distinção imigrante/emigrante...só para citar a primeira de muitas asneiras), simplesmente os banir?
Ass.: Mulher...orgulhosamente portuguesa
Era bom, era, anónima.
Beijinho.
é pura e simplesmente impossivel ficar indiferente ao que escreves. dou por mim a pensar "será que também os meus pais pensam isso?" acho que não... sei que fui sempre demasiado independente e reagi muito melhor que o meu irmão, mais novo.
quanto ao vazio que sentes (bem, falo como filha) não é intransponivel. eu sou pouco mais velha que o teu filho e vim, há uns meses, viver com o meu pai (apos alguns anos a viver com a mae). eu via pouco o meu pai e a verdade é que, se não estamos mais proximos, é culpa da minha independencia... não se recupera tempo, mas pode mudar-se muita coisa (para melhor). e, sinceramente, não é preciso mudar de casa. é so preciso crescer um pouco...
desculpa a extensão...
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